top of page

Uma motoca Toyota

  • Foto do escritor: Maria Gisele Knust
    Maria Gisele Knust
  • 21 de ago. de 2015
  • 1 min de leitura

Um dia qualquer

A. Key: Filho, vamos na rua tomar café da manhã? Vamos aproveitar nossa manhã de sábado.

J. Key: Oba. Mas posso ir de velotrol?

F. Bueller Key: Pode, filho.

Chegando no Pão e Cia.

A. Key (para o segurança da loja): Bom dia. Podemos deixar o velotrol aqui do ladinho, para tomarmos café?

Segurança (simpático): Bom dia. Claro. Coloque aqui dentro da loja, neste cantinho.

Os três entram e tomam café da manhã.

Pão na chapa.

Média.

Suco de laranja.

Bolo de cenoura.

Algum tempo mais tarde.

Segurança (para os clientes da loja): Oi pessoal, bom dia. Alguém é dono do Toyota placa XYZ1700, vermelho, que está aqui na porta? Porque está impedindo uma entrada.

J. Key, prontamente, larga o suco de laranja, levanta o bracinho curto e firme, e sinaliza positivamente para o segurança, balançando a cabeça num movimento curtinho de sim!

F. Bueller Key: Filho? Filho? J. Key abaixa o braço. Tá maluco, cara!

J. Key mantem o braço em riste e faz cara de injuriado.

F. Bueller Key (firme): Abaixa o braço!

J. Key (chateado): Pai, ele perguntou de quem é a MO-TO-CA que está lá fora. É minha!

F. Bueller Key (rindo): Filho, ele disse TOYOTA! E não MOTOCA. Abaixa o braço.

J. Key, ainda inconformado, volta para o suco de laranja. Mas para garantir, levanta e dá uma olhadela na sua motoca, perfeitamente estacionada embaixo da cesta de pães.

A. Key: Está tudo bem, meu querido? Sua “Motoca Toyota Vermelha” está em segurança, ok?

Os três riem.

O segurança acha o dono do Toyota, que certamente não lembra como é divertido ser dono de uma motoca.

FIM

Comments


bottom of page